Na mouche! Ao fundo o porta-aviões da parolice carcaveliana! O problema é que, na NOVA, com equipas reitorais fracas, com uma cultura institucional/académica atrasada, com alguma autossubordinação das outras unidades à mentalidade SBE, o mercantilismo deslumbrado da SBE alastrou por toda a universidade. O Conselho Geral ainda conseguiu levantar o caso da acumulação do reitor (coisa que a generalidade dos dirigentes da NOVA já faz há bastante tempo) mas já voltou ao redil, com a substituição de parte dos representantes. E já agora: ninguém sabe que a lei impede as designações oficiais principais em língua estrangeira?
A questão não se coloca só quanto aos rankings mas por maioria de razão quanto aos processos de acreditação, quanto aos critérios de identificação e classificação dos membros da Faculty... Tenho trabalhado sobre isso, com a colega Graça Leão Fernandes.
Bullseye
Na mouche! Ao fundo o porta-aviões da parolice carcaveliana! O problema é que, na NOVA, com equipas reitorais fracas, com uma cultura institucional/académica atrasada, com alguma autossubordinação das outras unidades à mentalidade SBE, o mercantilismo deslumbrado da SBE alastrou por toda a universidade. O Conselho Geral ainda conseguiu levantar o caso da acumulação do reitor (coisa que a generalidade dos dirigentes da NOVA já faz há bastante tempo) mas já voltou ao redil, com a substituição de parte dos representantes. E já agora: ninguém sabe que a lei impede as designações oficiais principais em língua estrangeira?
Muito Bem, Diogo! Grande texto crítico.
A questão não se coloca só quanto aos rankings mas por maioria de razão quanto aos processos de acreditação, quanto aos critérios de identificação e classificação dos membros da Faculty... Tenho trabalhado sobre isso, com a colega Graça Leão Fernandes.
Obrigado, professora. Depois teria interesse em ler esse trabalho.